De maneira geral, todo produto possui um código de barras, que define todas as informações sobre um determinado item que faz parte da cadeia de suprimentos ou que está saindo do ponto de vendas, permitindo um maior controle de estoque e uma melhor gestão comercial.
O post de hoje apresentará tudo o que você precisa saber sobre código de barras. Acompanhe!
Código de barras na gestão de estoque
Muito comum em empresas que trabalham com movimentação de mercadorias é o uso de código de barras, aqueles números com barras pretas e fundo branco, também conhecidos como códigos UPC e EAN (os mais comuns).
No processo de gestão logística, o código de barras pode ser utilizado como um mecanismo para rastrear e proporcionar maior visibilidade sobre cada mercadoria, assim os itens são agrupados em lotes e identificados por um código de barras mais genérico, permitindo integrar as informações em um sistema e, por exemplo, auxiliar no endereçamento de estantes e prateleiras.
Assim, é possível integrar as informações inseridas em cada código de barras com um sistema de gestão e tornar o processo de busca por mercadorias mais rápido e eficaz. Mas algumas regras são essenciais na hora de utilizar os códigos de barras no processo logístico.
4 dicas de ouro na hora de utilizar os códigos de barras
1. Utilize apenas números nos códigos
É comum empresas optarem por códigos de barras com números e letras, o que não significa que utilizar tais combinações se torna mais seguro ou mesmo oferece maior eficiência de gestão no processo logístico.
O ideal é que o gestor opte apenas por sequências numéricas nos códigos de barras, o que torna o processo de leitura do código mais ágil na hora de encontrar e identificar determinados produtos.
A utilização de código de barras é a alavanca para o crescimento de muitos negócios, auxiliando em todo o processo de logística e na automação de vários setores produtivos e comerciais, como distribuição, armazenamento, inventários e gestão de estoque, o que leva a capturar informações com maior agilidade e com menor margem de erros.
Assim, é possível realizar centenas de combinações numéricas sem a necessidade de inserir letras, o que leva a uma padronização na forma de marcação das mercadorias e numa melhor gestão logística.
2. Utilize barras largas para facilitar a leitura
Uma dica importante no processo de implementação de um sistema de leitura de mercadorias por códigos de barras é a espessura das barras. Muitos leitores podem ter dificuldade para interpretar códigos com barras muito estreitas, gerando erros e falhas de identificação.
Por isso, opte por códigos em que as barras sejam largas, o que oferece ao leitor digital maior facilidade na hora de identificar os produtos. Além disso, torna mais ágil a procura de determinados itens por meio da codificação eletrônica, otimizando o tempo de colaboradores para encontrar prateleiras e mercadorias com maior praticidade.
3. Crie sequências com números pares
Assim como o uso de sequências apenas com números facilitam a leitura, a utilização de números pares também ajuda no processo de leitura, permitindo maior eficiência na identificação dos produtos.
Por isso, na hora de optar por um sistema é importante que seja gerada automaticamente uma sequência numérica de números pares, porém, se o programa utilizado cria um número ímpar, acrescente o numeral zero ao final para que o código se torne um número par.
4. Utilize etiquetas adequadas
Em muitos casos de insucesso no processo de implementação de um sistema de leitura de códigos de barras, o erro não está atrelado propriamente ao aparelho leitor, mas a etiqueta utilizada no produto.
Etiquetas pequenas podem dificultar a leitura do código, bem como a qualidade da impressão do papel pode levar a problemas de identificação das mercadorias. São vários os tamanhos de etiquetas disponíveis no mercado e numa infinidade de materiais.
Por isso, leve em consideração, na hora de escolher etiquetas, o tamanho adequado para os códigos de barras. O ideal é que sejam emitidas codificações utilizando barras largas e etiquetas grandes.
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