Um gerenciamento eficaz da cadeia de suprimentos visa não somente o controle de custos, mas uma entrega de qualidade e dentro do prazo estabelecido. Mas como isso é possível? É o que iremos conferir neste artigo: como o gerenciamento da cadeia de suprimentos interfere na qualidade do produto final. Continue a leitura para saber mais!
Como o gerenciamento da cadeia de suprimentos interfere na qualidade do produto final?
Já falamos em alguns posts sobre o que é a gerenciamento da cadeia de suprimentos e seus benefícios para otimização de processos, redução de custos e satisfação do cliente. A gestão da cadeia de suprimentos além de impactar nas áreas já mencionadas, afeta também na qualidade do serviço ou produto oferecido.
Por isso, empresas que desejam permanecer na mente de seus clientes devem dar a devida atenção nesta área. Há alguns fatores no gerenciamento da cadeia de suprimentos que afetam a qualidade do produto, como por exemplo:
- Foco no preço e não na qualidade do produto;
- Aumento nos custos,
- Retrabalho e correção nas etapas de produção;
- Falta de alinhamento com fornecedores;
- Falhas externas e etc.
De acordo com artigo da revista CIO Review, especializada em tecnologia, a qualidade impacta de 30% a 70% do custo final do produto. Essa deve ser uma das preocupações dos gestores, pois além do impacto nos custos, há o impacto na qualidade do produto e por fim na satisfação do cliente.
Vemos assim a importância do controle da qualidade do produto no gerenciamento da cadeia de suprimentos.
O gerenciamento da cadeia de suprimentos e o controle da qualidade
A qualidade impacta diretamente todas as etapas da produção de um produto, razão pela qual o controle da qualidade ganha grande importância no gerenciamento da cadeia de suprimentos. Com a adoção de medidas preventivas em cada etapa, é possível evitar problemas com retrabalho e aumento de custos, elevando os padrões de qualidade. O controle de qualidade pode beneficiar os seguintes aspectos:
1. Identificação de defeitos:
Um controle de qualidade fará a verificação da conformidade da matéria-prima com as especificações do produto. Com isso evita-se defeitos nos produtos, refugos e uso de materiais nocivos à saúde e ao meio ambiente.
2. Falhas externas:
Podem decorrer pela falta de alinhamento com fornecedores, ou nos processos de transporte. Portanto, é essencial que fornecedores estejam em conformidade com os padrões de qualidade da empresa e sejam monitorados.
3. Inspeções:
Se há um controle de qualidade o número de inspeções pode ser reduzido, diminuindo custos e desperdícios. Concluindo, as práticas de controle da qualidade combinado à um Sistema Operacional de Gerenciamento (MOS) facilitam a vida do gestor com relatórios que otimizem esses processos. Além de auxiliar no monitoramento das metas de KPI’s de qualidade estabelecidas e do desempenho dos fornecedores. O controle constante de indicadores de qualidade somado ao feedback dos clientes resultará na entrega de um produto de qualidade que fará a empresa se sobressair aos olhos do cliente.
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