Desde o final da década de 1990, o gerenciamento da cadeia de suprimentos tem ganhado um ânimo extraordinário, colocando esta área cada vez mais como uma estratégia de topo para quase qualquer negócio. Mas as últimas mudanças de comportamento de consumo, os avanços tecnológicos, a ascensão dos mercados emergentes e o crescimento das economias de compartilhamento podem indicar novas tendências para a área de supply chain.
Que tal ficar por dentro de algumas inclinações imaginadas para este setor, as quais podem se tornar reais em muito pouco tempo?
O foco em inovação se deslocará para os fluxos de informação
Grande parte da inovação aplicada no supply chain tem sido com foco na reengenharia e na boa otimização do fluxo de um produto dentro da empresa. De modo geral, o fluxo de informações tem ainda se colocado como uma consequência indireta de como os produtos fluem na cadeia de suprimentos. Contudo, nas cadeias de suprimentos digitais do futuro, a criação de valor vai passar inevitavelmente pela repaginação dos fluxos de informação. É claro que os fluxos dos produtos continuarão a ser relevantes, mas os fluxos de informação irão conduzi-los.
Esse contexto é que vai permitir ter acesso aos insights dos clientes e a importantes dados de mercado, que viabilizarão à empresa um campo mais propício e certeiro para reposicionar seus produtos, fazer ofertas realmente interessantes, combinar novos meios de utilização para seus artigos e criar oportunidades para transformar sua cadeia de abastecimento para melhor.
A logística reversa não será mais tratada em separado
Um efeito colateral relevante do comércio realizado em vários canais é o significativo aumento dos retornos dos produtos, o que ocorre por razões variadas, desde os defeitos de fabricação, trocas, até a simples desistência da compra pelo consumidor. A maioria das empresas costuma separar este fluxo da logística reversa, tratando-a como algo à parte de sua atividade principal. No entanto, a tendência para o futuro próximo é que este fluxo de retorno de produtos passe a ser integrado na cadeia de suprimentos, de forma mais vantajosa para a empresa, juntando os dois fluxos em um grande ciclo, reutilizando-se os produtos devolvidos com mais agilidade e praticidade, revendendo-os, reaproveitando-os no processo produtivo ou sob outra forma.
A agilidade vai domar a incerteza
A determinação dos estoques de segurança e dos planos de cadeias de suprimentos toma por base as melhores estimativas possíveis, depois de vários estudos e a boa utilização de técnicas e ferramentas de controle. Entretanto, sempre permanece uma ponta de incerteza ao menor erro de previsão. No futuro, haverá mais interesse em caracterizar incertezas e compreender as suas causas subjacentes, e a otimização de processos se transferirá para o desenvolvimento também dos planos de contingência daqueles riscos que sejam mais conhecidos. Assim é que o planejamento e a execução irão convergir para que se alcance agilidade e mais desempenho, de modo a abrandar cada vez mais as inseguranças e erros de avaliação.
E então, o que você acha dessas tendências? Você também tem previsões sobre o futuro das cadeias de abastecimento? Compartilhe sua opinião conosco!
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